Bateste a tantas portas, minha amiga,
e todas se fecharam para ti,
de afeto, eras na vida uma mendiga,
somente agora sei… já te perdi!
Havia tanta dor, tanta fadiga
no teu rosto sereno e eu nada vi,
mas agora o remorso me castiga…
Porque é que a tua mágoa eu não senti!?
Porque partiste assim sem acabar
o tempo que seria a tua vida!?
Tinhas ainda tanto para dar,
tantas músicas lindas p’ra compor…
Fugiste para o céu, minha querida,
pensando que ninguém te tinha amor!
Gisela Sinfrónio
Lindo poema este dedicado à Isolina.....
ResponderEliminarFoi de facto uma grande perda para todos.....
Para a família, para os amigos, para os Olhanenses.....para toda a gente....
Era cedo..., cedo demais para partir..., mas aconteceu..., ninguém conseguiu evitar...., agora, infelizmente, nada há a fazer....
Como familiar da Isolina, agradeço à Senhora D. Gisela Sinfrónio este poema que lhe dedicou..., é verdadeiramente bonito e muito sentido.
Aproveito esta oportunidade para dizer que tomei a liberdade de o publicar junto a um pequeno texto que escrevi para o meu Blog "DIVERSIDADESQUECIDAS".
Espero que não leve a mal e mais uma vez o meu muito obrigada....
Um abraço
Albertina Granja